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1.
Dent. press implantol ; 6(1): 20-32, jan.-mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-700324

RESUMO

Uma alteração muito comum, que suscita muitas dúvidas sobre sua etiopatogenia e significado, é a hipercementose. A literatura pertinente é reduzida e o cemento representa o tecido dentário menos estudado, ignorando-se até qual o seu grau de reatividade frente a estímulos e agressões. A espessura e a estrutura do cemento mudam com a idade. Deve-se fazer uma diferença precisa entre o aumento da espessura do cemento e a hipercementose. Na hipercementose se tem uma formação excessiva do cemento, além do limite necessário para cumprir suas funções normais, com alteração da forma macroscópica da raiz, especialmente em seu diâmetro. Cada forma de hipercementose tem significados diferentes: como interpretá-los no planejamento e/ou no acompanhamento do tratamento? Deve-se tomar algum cuidado especial, do ponto de vista biológico, ao se colocar um implante vizinho a um dente com hipercementose? Para colaborar com as respostas a esses questionamentos — e ao mesmo tempo colaborar para diagnósticos mais seguros da hipercementose, valorizando-se o seu significado clínico e biológico —, nos propusemos a reanalisar a literatura e uma amostra estudada ao longo dos anos em trabalhos, dissertações e teses.


A very common alteration that raises many questions about its etiopathogenesis and meaning is the hypercementosis. The pertinent literature is reduced and cementum represents the less studied dental tissue, and even its reactivity level under stimulation and aggression is ignored. Cementum thickness and structure change overtime. One should make an accurate differentiation between cementum thickness increase and hypercementosis. In hypercementosis there is an excessive formation of cementum beyond the limit necessary to allow its regular functions, with macroscopic root shape alteration, specially regarding to its diameter. Each hypercementosis type has different meanings: How to understand them when planning and/or on treatment follow-up? One must take special care, from a biological point of view, while setting an implant in the neighborhood of a tooth with hypercementosis? To help answering these questions and at once collaborate to more secure hypercementosis diagnoses, appreciating its clinical and biological meaning, we have set ourselves out to reanalyze the literature and a sample studied over the years in papers, dissertations and thesis.


Assuntos
Humanos , Cemento Dentário/patologia , Hipercementose/diagnóstico , Hipercementose/etiologia , Envelhecimento , Dente Pré-Molar , Dentina , Dente Molar , Raiz Dentária
2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 17(1): 21-30, Jan.-Feb. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-623169

RESUMO

Information about orthodontic movement of teeth with hypercementosis is scarce. As cementum deposition continues to occur, cementum is expected to change the shape of the root and apex over time, but this has not yet been demonstrated. Nor has it ever been established whether it increases or decreases the prevalence of root resorption during orthodontic treatment. The unique biological function of the interconnected network of cementocytes may play a role in orthodontic movement and its associated root resorptions, but no research has ever been conducted on the topic. Unlike cementum thickness and hypercementosis, root and apex shape has not yet been related to patient age. A study of the precise difference between increased cementum thickness and hypercementosis is warranted. Hypercementosis refers to excessive cementum formation above and beyond the extent necessary to fulfill its normal functions, resulting in abnormal thickening with macroscopic changes in the tooth root, which may require the delivery of forces that are different from conventional mechanics in their intensity, direction and distribution. What are the unique features and specificities involved in moving teeth that present with hypercementosis? Bodily movements would be expected to occur, since inclination might prove difficult to achieve, but would the root resorption index be higher or lower?.

3.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 16(6): 22-27, nov.-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614654

RESUMO

Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.


This study sought to explain, both anatomically and functionally, how the cervical region of human teeth is structured and organized in order to address the following questions: 1) Why does External Cervical Resorption (ECR) occur in human dentition? 2) Why is there no ECR in gingivitis and periodontitis? 3) Why ECR can occur after dental trauma and internal bleaching? 4) Why does orthodontic movement not change the gingival color and volume during treatment? 5) Why does orthodontic movement not induce ECR although it is common knowledge that the cervical region can undergo much stress? The existence of sequestered antigens in the dentin, the presence of dentin gaps in the cervical region of all teeth, the reaction of the junctional epithelium and the gingival distribution of blood vessels may explain why ECR does not occur, nor do gingival color and volume change when teeth are orthodontically moved.


Assuntos
Perda do Osso Alveolar , Reabsorção Óssea , Gengiva , Técnicas de Movimentação Dentária , Reabsorção da Raiz , Reabsorção de Dente , Ortodontia
4.
Rev. dental press estét ; 8(1): 127-134, jan.-mar. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-590682

RESUMO

A preocupação em clarear os dentes vem desde o Egito Antigo e passou também pelos gregos e romanos, chegando até os dias atuais. O primeiro dentifrício foi desenvolvido pelo cirurgião-dentista Washington Wentworth Sheffield, que fez um pó para clarear os dentes. Seu filho, também cirurgião-dentista, modificou a fórmula adicionando líquido e criou o creme Dentifrício Dr. Sheffield o primeiro dentifrício comercial. Internamente a clareação dentária foi descrita pela primeira vez em 1877, quando Chapple pincelou ácido oxálico nas superfícies intracoronárias de dentes endodonticamente tratados. Outros estudos foram realizados e a partir deles foi possível descobrir os efeitos indesejáveis do clareador dentário. O presente texto esclarece sobre estes efeitos indesejáveis dos agentes clareadores por serem promotores, ou co-carcinógenos na mucosa bucal. Por isso, destaca a importância dos consumidores terem acesso à informação, da presença ou não, do peróxido de hidrogênio, que deveria estar nas embalagens dos dentifrícios e antissépticos bucais permitindo a decisão de adquiri-los, ou não. Outro ponto discutido é se o clareamento dental feito em consultório é mais seguro do que o realizado em casa. Ressalta-se, que o clareamento dental feito por um cirurgião dentista treinado para realizar este procedimento, mostra-se efetivamente seguro por ser realizado ocasionalmente e por ser feito por profissional responsável. Em casa, o cuidado na aplicação não é o mesmo pois, o produto se espalhará sobre os dentes e em parte, será ingerido. Concluiu-se que os órgãos reguladores, os profissionais, os consumidores e os fabricantes, poderiam elevar os clareadores dentários, para o nível de medicamentos e seu uso restrito aos profissionais da Odontologia porque desde 1991, a FDA (Food and Drug Administration) deixou de considerar os agentes clareadores como cosméticos, reclassificando-os como drogas ou medicamentos...


Assuntos
Animais , Cobaias , Peróxido de Hidrogênio , Mucosa Bucal , Clareamento Dental , Dentifrícios , Estética Dentária , Neoplasias Bucais , Antissépticos Bucais
5.
Rev. dental press estét ; 7(4): 122-134, out.-dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-578157

RESUMO

[Explica o que é mucocele, a orientação que deve ser prestada ao paciente portador desta lesão e que em geral, o tratamento da mucocele envolve procedimentos cirúrgicos que não inviabilizam a continuidade ou o início do tratamento odontológico. Esclarece as diferenças dos termos mucocele na mucosa bucal da mucocele sinusal especificamente no seio maxilar. Faz ainda um relato dos casos analisados.]


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Mucosa Bucal , Mucocele , Palato Mole , Crioterapia , Estética Dentária
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